Sim, sim... eu amo o meu lugar, eu amo esse lugar, e eu quero mais!
Quero mais cultura, eu quero mais sertão, mais Nordeste, mais Bahia, Pernambuco, Maranhão...
quero abraçar tudo isso, comê-los, amo mesmo todas essas coisas, tão meus, nossos, por quê não?
Esse cheiro de terra, poeira, som de sanfona, som de triângulo, poço sem água, urubu, carcará, vira-lata roendo um osso, um Velho Chico aqui, um litoral acolá... esse é o meu lugar, que eu quero explorar, varar o sertãozão de um lado à outro, feito um matingueiro, pisar em espinho, coceira de arruda, cocô de cavalo, vaca, cabra, cocô seco de gato na areia da reforma
interior, sertão urbano, sertão barato, rico!
Esse é o meu lugar, Virgulino, Maria Bonita, facão, pamonha, morrer de velhice, velho rabugento na janela, galinha, pintinho, milho, chuva em Dezembro, frio em Junho.
Isso não é bucolismo, porque esse negócio Árcade é coisa de mineirin... esse é o meu lugar, falo do meu sertão, coisa bonita de se ver!
Quero mais cultura, eu quero mais sertão, mais Nordeste, mais Bahia, Pernambuco, Maranhão...
quero abraçar tudo isso, comê-los, amo mesmo todas essas coisas, tão meus, nossos, por quê não?
Esse cheiro de terra, poeira, som de sanfona, som de triângulo, poço sem água, urubu, carcará, vira-lata roendo um osso, um Velho Chico aqui, um litoral acolá... esse é o meu lugar, que eu quero explorar, varar o sertãozão de um lado à outro, feito um matingueiro, pisar em espinho, coceira de arruda, cocô de cavalo, vaca, cabra, cocô seco de gato na areia da reforma
interior, sertão urbano, sertão barato, rico!
Esse é o meu lugar, Virgulino, Maria Bonita, facão, pamonha, morrer de velhice, velho rabugento na janela, galinha, pintinho, milho, chuva em Dezembro, frio em Junho.
Isso não é bucolismo, porque esse negócio Árcade é coisa de mineirin... esse é o meu lugar, falo do meu sertão, coisa bonita de se ver!
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