Sou vítima da minha própria ironia, pago pelo meu próprio sarcasmo, como dói meus amigos, como dói. Vivo escrevendo, na maioria das vezes por puro prazer, outras vezes sou abrigada, não reclamo, o importante é escrever, acho que não nasci para escrever, mas mesmo assim insisto, lutando contra a natureza, pra ser sincera, ainda não descobri pra quê que eu nasci mesmo.
Voltando ao papo furado, cheio de sinceridade inútil, tava falando, da ironia, amiga, vil e linda, companheira traiçoeira, maldita! Bendita seja a ironia que eu não consigo abandonar, porque eu nasci com ela, vou morrer com ela, vou morrer sozinha.
Muitas pessoas não conseguem perceber que eu sou séria, mesmo sendo irônica, as pessoas vêem a ironia como uma "gracinha", mas não, não é, é iiiiisso que me esmaga, já tô condenada a usá-la sempre, quando falo, quando escrevo, quando penso, enfim, estou condenada a ser vista para sempre como uma "engraçadinha", não sou "engraçadinha".
Voltando ao papo furado, cheio de sinceridade inútil, tava falando, da ironia, amiga, vil e linda, companheira traiçoeira, maldita! Bendita seja a ironia que eu não consigo abandonar, porque eu nasci com ela, vou morrer com ela, vou morrer sozinha.
Muitas pessoas não conseguem perceber que eu sou séria, mesmo sendo irônica, as pessoas vêem a ironia como uma "gracinha", mas não, não é, é iiiiisso que me esmaga, já tô condenada a usá-la sempre, quando falo, quando escrevo, quando penso, enfim, estou condenada a ser vista para sempre como uma "engraçadinha", não sou "engraçadinha".
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