Não coloquei os meus óculos, minha visão está turva, mas eu não quero enchergar bem enquanto eu escrevo sobre os males que me atormentam manhãs, tardes, noites e sobretudo minhas madrugadas que são manhãs, tardes e noites ao mesmo tempo ou não são nada disso. Essa é uma questão que só as madrugadas podem resolver entre si, não cabe a mim discutir sobre a natureza delas.
No entanto, cabe à mim falar de tais demônios, do frio e da saudade. De quando eu amanheço com as articulações doendo, passo as tardes com a garganta seca e com dor no estômago de ansiedade e à noite eu coloco minhas meias nos pés. O frio castiga mais os meus pés em comparação com o resto do meu corpo frio que naturalmente é quente, ou eu quis dizer o contrário disso, ou eu não sei o que eu ralmente estou dizendo.
Estou falando do frio, menino, que tu não conseguiste afastar de mim nesta última madrugada. Estou falando da saudade, não da saudadde de ti, que não sou capaz de sentir, mas da saudade de eu sinto de tudo, daqui e dali, destes e daqueles... Esse demônio chamado saudade, auqle demônio chamado frio, e um demônio chamado tu, e junstos, como num complô, saculejam o meu sono, roubam meu cosbertor, minhas meias, minhas paz, rolam e se deleitam sobre os pensamentos da minha mente insone. O pior é que depois de tudo, tu vais embora, mas a saudade que não é de ti, o frio e companhia ficam me fazendo companhia. Juro que não ligo quando vejo que tu sempre queres andar pela estrada oposta à minha, e quando vejo que tu não vês, nem ouves toda loucura que eu faço e falo dizendo que é por ti, não ligo. Só não me negues mais meias, cobertor, sono e pensamentos. E quando fores embora, levai contigo o frio, a saudade que não é de ti e os demais, de demônio já basta eu, e eu nem caibo em mim.
No entanto, cabe à mim falar de tais demônios, do frio e da saudade. De quando eu amanheço com as articulações doendo, passo as tardes com a garganta seca e com dor no estômago de ansiedade e à noite eu coloco minhas meias nos pés. O frio castiga mais os meus pés em comparação com o resto do meu corpo frio que naturalmente é quente, ou eu quis dizer o contrário disso, ou eu não sei o que eu ralmente estou dizendo.
Estou falando do frio, menino, que tu não conseguiste afastar de mim nesta última madrugada. Estou falando da saudade, não da saudadde de ti, que não sou capaz de sentir, mas da saudade de eu sinto de tudo, daqui e dali, destes e daqueles... Esse demônio chamado saudade, auqle demônio chamado frio, e um demônio chamado tu, e junstos, como num complô, saculejam o meu sono, roubam meu cosbertor, minhas meias, minhas paz, rolam e se deleitam sobre os pensamentos da minha mente insone. O pior é que depois de tudo, tu vais embora, mas a saudade que não é de ti, o frio e companhia ficam me fazendo companhia. Juro que não ligo quando vejo que tu sempre queres andar pela estrada oposta à minha, e quando vejo que tu não vês, nem ouves toda loucura que eu faço e falo dizendo que é por ti, não ligo. Só não me negues mais meias, cobertor, sono e pensamentos. E quando fores embora, levai contigo o frio, a saudade que não é de ti e os demais, de demônio já basta eu, e eu nem caibo em mim.
Um comentário:
Maravilhoso esse título, simplismente demais.
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