E agora?
Gritar para quem ouvir?
Chorar para quem comover-se?
Dormir e acordar sem ser velado.
Quais idiossincrasias amarei agora?
Quem devo provocar e desejar?
De bobo que sou, escrevo mesmo uns versos passionais.
Escrever... quem os lerá?
E os arrepios, os sonhos, as esperas eternas?
Os carinhos cheios de angústia, a busca pela paz?
Mas que diabos!
Em quem pensar ao escrever esses versos passionais?
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